domingo, 18 de novembro de 2007

Manca!

Peeeense num mugango!

Depois de captar pelo Iutubiu, coloco aqui pra vocês algumas pérolas que certas pessoas decidem fazer por livre e espontânea vontade.

Primeiro: Vergonha

Coitada da bixinha!

Segundo: Invadiram meu msn

Vídeo clássico do Iutubiu.. pra quem não viu, observe a importância que as meninas têm para os meninos. Meu Deeeus!

Terceiro: Pescotapa

Mortaaaal!

Rééé..

Feios!

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

"De novo, de novo"!

Quase todo santo dia eu posto nesse blog. Vício!
Socorro! Ajuda!

Passou um caminhão e eu vi:

→ A culpa é minha e a coloco em quem eu quiser!
→ Amigo meu não tem defeito. Inimigo, se não tiver, eu ponho.
→ Antes dava um boi para não entrar numa briga, hoje brigo por um bife.
→ Nas horas dificeis da vida você deve levantar a cabeça, estufar o peito, olhar adiante e dizer de boca cheia: "agora fodeu"!
→ Há males que vêm para o bem... mas a maioria vêm para o mal mesmo.
→ Mais vale um na mão do que dois no sutiã!
→ De onde menos se espera é que não sai porra nenhuma!
→ O rico pega o carro e sai. O pobre sai e o carro pega!
→ É mais fácil conseguir perdão do que permissão.
→ A diferença entre o ladrão e o político é que um eu escolho, o outro me escolhe.
→ Devo, não pago. Nego enquanto puder.

E essa cuzada! ↓



Meu Deeeeeeus!


Mudando de assunto, vamos falar de carniça!

Tem cara que quer ser uma piada.. só pode!

Porque fazer isso aqui é brincadeira!

Carniça é foda!

Até. Feios.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Será que a gente pára de latir?

Eram duas, duas e meia da tarde. No máximo. Domingão. Era regra. Racha no falecido campo de areia da praça da gentilândia.
Dois times, quatro na linha e um goleiro.
Era a alegria do final de semana. Naquele tempo ninguém fumava, ninguém bebia, o corpo tava só o filé!
Duas horas da tarde era um pouco cedo. O sol ainda queimava nossos quengos, mas era o jeito. O campo era disputado. E moleque nunca tem vez.
Bermuda curta, camiseta, havaiana nos pés. Só. De resto só a alegria e a expectativa pelo grande encontro futebolístico.
Ponto de encontro em frente a casa do Renner, vulgo "SP". Os atrasados sempre irritando, os pontuais sempre irritados.
Saí todo mundo andando. São apenas dois quarteirões até a praça. A ânsia pelo jogo faz rolar aquele bate-bola já no meio da rua. Andando e chutando a bola, de um lado pro outro da rua. E gritando "hoje é meu dia", "o Ivan vai passar mal", "vô tentar fazer de bicicleta".
A galera se distancia. Pouco, mas se distanciam.
Andando meio que sozinho, mudei de calçada. Vizinho a REU (Residência Universitária) há uma casa. Nessa casa há um cachorro. Nesse cachorro havia brilho no olho.
Passei por essa casa, um muro pouco alto com um portão, a garagem. Quando passei pelo portão, um daqueles sustos que você vai ao céu, bate na mão do Padim Ciço, e volta. O cachorro, vôou. Se não fosse o portão...
E ele continuou latindo.
Até dobrarmos a esquina.
O cachorro era feroz, forte, ativo. Vivo!
Era um símbolo pra toda a galera. À caminho do racha alguém sempre se esquecia e passava perto do portão da fera. Risadas garantidas.
Durante anos aquele cachorro demarcou onde podíamos andar.
Esse primeiro susto que tomei aconteceu há uns sete anos atrás.
Há dois dias tive que fazer uma entrega na casa de um amigo que mora na rua da pracinha.
Tive que fazer o mesmo caminho que fazia anos atrás nos domingos.
E passei pela calçada que não se passava.
Passei pelo portão. E vi o cachorro que me assustou boa parte da minha vida.
Diminuí o passo. Demorou uns dois segundos. Dois segundos que eu olhei no olho dele e ele olhou no meu olho. E nenhuma reação. Sentado ele estava, sentado ele ficou.
Passei. E fiquei pensando.
Puta merda!
Foda!
Filho da puta podia ter latido! Eu queria que ele tivesse latido!
Porra!
Fiz minha entrega. E voltei. Resolvi passar novamente por ele. Outros dois segundos de troca de olhares. Pensei em parar, mas não o fiz.
Caralho, como aquele cachorro me fez pensar.

Será que a gente pára de latir?

Lembrei do meu avô. Do sofrimento. Da dor que eu senti. Tubos e mais tubos. Angústia.
Uma certa vez no hospital ele estava muito inquieto. Quiz levantar. Aí sentou-se no sofá. Sentei do lado dele. Ele de perna cruzada olhando pro tempo.
Passamos alguns minutos ali. Sentados, calados.
Nos dias finais, mesmo intubado, quando me despedia dele ele sempre tentava dizer algo. Pegava no meu braço enquanto eu dava um beijo em sua testa.
Que merda! Que bosta de vida do caralho-fi-de-puta!

Ai que buurro!

Peeeeeense num mombral!

Repare no título da postagem logo abaixo. "Piadinha de cárater político, ó."

Ai que burro, dá zero pra mim.

Mas já que eu tô postando, vô colocar alguma coisa.




"Taca o dedo no cu dele, tererê-ê!"

Ô povoo.. fêi!

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Piadinha de cárater político, ó.

Nunca tinha visto. Legal.

O filho fala para o pai:

- Pai, eu preciso fazer um trabalho para a escola, posso te fazer uma pergunta?

- Claro meu filho. Qual é a pergunta?

- O que é Política, pai?

- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo. Sou eu quem traz dinheiro para casa, então sou o "Capitalismo". Sua mãe administra (gasta!) o dinheiro, então ela é o "Governo". Como nós cuidamos das suas necessidades, então você é o "Povo". A empregada é a "Classe trabalhadora", e seu irmão nenê é "O Futuro". Entendeu, meu filho"?

- Mais ou menos, pai. Vou pensar...

- Naquela noite, acordado pelo choro do irmão nenê, o menino foi ver o que tinha de errado. Descobriu que o nenê tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e a sua mãe estava num sono muito pesado. Então, foi ao quarto da empregada e viu, através da fechadura, o pai na cama com a empregada. Como os dois nem percebiam as batidas que o menino dava na porta, ele voltou pro quarto e dormiu.

Na manhã seguinte, na hora do café, ele falou pro pai:

- Pai, agora acho que entendi o que é Política!

- Ótimo, filho! Então me explica nas suas palavras...

- Bom, pai, enquanto o Capitalismo fode a Classe Trabalhadora, o Governo dorme profundamente. O povo é totalmente ignorado e o Futuro está todo cagado!

E aí? Boa?
Réé.

Foder a classe trabalhadora... isso dá um post só o massa, ó. Rééé.

Até... povo.








Fêi.

Piadiiinha.

Os americanos, depois de arrecadarem remédios durante o Natal inteiro, mandaram um avião lotado dos ditos medicamentos para a Somália.
Mas, uma semana depois o avião voltou carregado dos tais remédios.
Então as autoridades foram lá, no aeroporto, saber o que havia acontecido.
E o comandante da cruz vermelha pergunta:

- Mas o que é que houve, será que os remédios estavam vencidos, estragados?

E vira-se o piloto (que era um magro somali) e diz:

- Não, não havia problema nenhum quanto a qualidade dos remédios. Nos só tivemos de devolver por um motivo muito simples: Na bula de todos esses remédios veio escrito "TOMAR APÓS AS REFEIÇÕES".

Rááá.

Humor negro mesmo. Cacildis!

Mas como diz meu irmão (e metade da torcida do Flamengo): "Não leve a vida tão a sério, você não vai sair vivo dela".

Outra? Posso?
Rééé.

E vocês conhecem aquela do pintinho cabeçudo? Foi ciscar e deu uma cambalhota.

[Essa foi besta. Retiro-me.]

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Que isso, mano!

Mais uma vez, demonstrando o cárater sério deste não-humilde blog, venho até vocês espantado!
Caraaai!

Por isso que eu adoro a internête. O tanto de mugango que você acha não tá no gibi nem em revista nenhuma.

Observem essas louucas! Com certeza, é muita bestialidade. Mas fazer o que? Só rir mesmo.

Clique aí → Mulheres Balboas

O último round, sem comentários.

Maaaaaaacho, ô putaria!


E na Rússia. Como diz o baleia da Globo: Ô loco, meu!
Adonde?
Aí, ó. ↓
Casamento russo


É chiba, feios!

domingo, 11 de novembro de 2007

"Ei mah, acelera o passo"!

Nada como a adrenalina para, de uma hora para outra, tirar você do mundo dos bêbados e levá-lo para a sobriedade, e consequentemente, para a realidade.

Se você nunca levou uma "carreira" de uma gangue, não sabe o que está perdendo.
É tão.. tão.. intenso.
Não importa se você fumou uma carteira de cigarro. É melhor perder o fôlego do que perder os R$ 2,00 reais que eu tinha dentro da carteira. Mas eu tava mais preocupado era com a carteira de motorista. Geralmente assaltantes não são pessoas compreensivas. Mesmo se eu explicasse que pra tirar 2ª via é mais de cem conto, e pedisse, implorasse, eu acho que eles levariam ela só de mal.
E cem conto pra uma nova via? Acho que seria o fim dos meus dias de motorista.

Pois bem, entoquei a carteira de motorista na cueca, deixei a carteira e a minha fortuna no bolso de trás. Se por acaso ocorresse o que eu não queria que ocorresse, pelo menos tinha um agradozim, né?

"Ei mah, apressa o passo! Os cabas tão vindo".
"Dobra aí, mah! Vai! Vai!"
"Se eles dobrarem também fudeu!"
"Dobraram! Puta! Fudeu! Fudeu! Entra aqui mesmo, vai! Corre, mah! Bó! Bó!"
"Pra quê que a gente começou a fumar!? Taquepariu!"
"Já deu.. calma ae. Calma ae."

Primeira opção: correr.
Segunda: enfrentar.
Terceira: implorar ("Na cara não, chefe. Na cara não que é pra num estragar o velório").

Tudo bem. A primeira é sempre a mais eficiente. E foi mesmo. A segunda talvez fosse necessária. Eram 7 contra 4. Ía ser uma batalha. A terceira é se eles tivessem armados. O que era pouco provável.

Talvez nem fossem uma gangue. Talvez por coincidência tenham pegue o mesmo caminho da gente. Talvez fossem uma gangue. Mas estavam desarmados e "tremeram na base" porque nós eramos em quatro. Mas por via das dúvidas, eu perdi o fôlego. E perdi meu estado de leve embriaguez.

"Gaúcho, arranja um cigarro, gaúcho!?"

"Eu também te amo, tchê!"

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Roubadas..

Figurinhas roubadas dos site dos ôto. Réééé.





Diretamente de www.ocaqui.com.br






Novamente, www.ocaqui.com.br
Mas num vá se bandiar pra lá não, pooorra!




P.S. → O cúmulo da burrice é tentar encher um balde d'água furado com a torneira entupida.
→ O cúmulo da vaidade é engolir um batom pra pintar a boca do estômago.
→ O cúmulo da preguiça é se deitar numa rede e esperar que o vento a balance.
→ O cúmulo da lerdeza é cuidar de duas tartarugas e deixar uma fugir.


Rapaz, 15 quilos de carne dá pra vinte comer?

Povo fêi..

Eu, pela primeira vez, estou passando pelo momento "loucura de final de semestre".
Cada professor sem-noção que pelamordideus!

Pois bem, mesmo assim, continuarei minha saga aqui nesta bagaça.

Hoje, especialmente, o dever me chamou (e incrivelmente, eu escutei) e eu tive que voltar para casa e perdi a cachaçada que neste exato momento deve estar rolando lá no fabuloso D.A. da comunicação.
Mas tudo bem, paciência.


Então, antes de começar minha saga de tentar fazer alguma coisa de produtiva, como um dos inúmeros trabalhos pendentes, resolvi dá uma atualizada báááásica nesse blog.

Vasculhando alguma inutilidade interessante, engraçada encontrei histórias sem-noção. Encaixa-se direitinho com a temática desse ilustríssimo blog. Rééé.

"Os feitos mais idiotas do mundo".

→ Depois de ter parado para tomar todas num bar clandestino, o motorista de um ônibus no Zimbabue percebeu que os 20 doentes mentais que deveria levar para um asilo em Bulawayo, fugiram. Tentando esconder sua negligência, foi até uma parada de ônibus e ofereceu transporte de graça para as pessoas que estavam esperando no ponto. A seguir, foi até o asilo e entregou os passageiros, dizendo que eram muito perigosos e inventavam histórias incríveis para tentar fugir. O engano só foi descoberto vários dias depois.

[Acrediite.. se quiser! Parece umas mentiras que eu escuto por ali..]

→ Um homem entrou num mercado na Louisiana, colocou uma nota de 20 dólares no balcão e pediu para trocar. Quando o balconista abriu a gaveta, o homem mostrou uma arma e mandou que lhe entregasse todo o dinheiro na gaveta. Depois fugiu, mas na pressa esqueceu a nota de 20 no balcão. O total que havia na gaveta e que o homem levou era 15 dólares.

[Tá de brincadeeeira um cidadão desse! É um fanfarrão..]

Se é pra contar história, então vamo contar:

→ O cidadão foi ao motel com uma menina, depois de muita luta (luta sim, a menina era um senhor dragão). O acontecido posteriormente foi relatado ao dono deste nada humilde blog desta maneira:
"Mah, putaria demais. Serviço feito, tava satisfeito. A comédia foi na hora de pagar. Ô resenha! Ficou faltando R$ 0,70. E o cara num deixava passar, mah. Exigia os centavos. Fi de puta! A menina mais lisa que muçum ensaboado, então o jeito era sair pedindo nos quartos, mah. No meio da situação e eu batendo na porta, ó."

[É.. pois é. Pense num mungango. E eu num duvido que seja verdade. Nunca se sabe o quão grande é a bestialidade das pessoas.]


Até mais, povo.. fêi.

domingo, 4 de novembro de 2007

Musga!

Musgas de uma das bandas mais "assalto" que eu conheço!

Independente Futebol Clube (Ultraje a Rigor)

Eu não sou seu
Eu não sou de ninguém
Você não é minha
Eu não tenho ninguém
Nós somos livre
Independente futebol clube
Você não manda em mim
Eu não mando em você
Eu só faço o que eu quero
Você só faz o que quer
Nós somos livres
Independente futebol clube

Se a gente tá assim
Comendo capim
É porque a gente quer
E se não quiser
Nós somos livres
Independente futebol clube

Significa alguma coisa pra você? Significa pra mim!

Rebelde sem causa (Ultraja a Rigor)

Meus dois pais me tratam muito bem
(O que é que você tem que não fala com ninguém?)
Meus dois pais me dão muito carinho
(Então porque você se sente sempre tão sozinho?)
Meus dois pais me compreendem totalmente
(Como é que cê se sente, desabafa aqui com a gente!)
Meus dois pais me dão apoio moral
(Não dá pra ser legal, só pode ficar mal!)

MAMA MAMA MAMA MAMA
(PAPA PAPA PAPA PAPA)

Minha mãe até me deu essa guitarra
Ela acha bom que o filho caia na farra
E o meu carro foi meu pai que me deu
Filho homem tem que ter um carro seu
Fazem questão que eu só ande produzido
Se orgulham de ver o filhinho tão bonito
Me dão dinheiro prá eu gastar com a mulherada
Eu realmente não preciso mais de nada

Meus pais não querem
Que eu fique legal
Meus pais não querem
Que eu seja um cara normal

Não vai dar, assim não vai dar
Como é que eu vou crescer sem ter com quem me revoltar
Não vai dar, assim não vai dar
Pra eu amadurecer sem ter com quem me rebelar


Melhor eu parar por aqui. Carai! É ultraje, pooorra!
Bom demaaaais.

Tixau, povo fêi!

P.S. Depois vô colocar umas do mestre Magaaaal! Réééé!

Bêbados do mundo! Viva!

Esclarecimento: esse texto não é meu. Mas eu adorei!
Réééé.

Em qual lugar você está? Em nenhum? E tá fazendo o que olhando esse blog? Rapááá...

Um dos maiores erros cometidos pelos leigos em assuntos etílicos é posicionar inadequadamente o cidadão alcoolizado na hierarquia bebunística.

Por desconhecerem que há critérios técnicos regulamentados pelo Incopo, costumam chamar, às vezes, um simples biriteiro de pau-d'água ou um pinguço de pé-de-cana. Quanta ignorância!

Bebum, pinguço e biriteiro são apenas "estágios" ou "posições hierárquicas", alcançadas de forma meritória com muito denodo e competência.
Tomar um porre todo mundo toma, porém, ter status etílico é outra coisa.

De "bêbado" a "papudinho":

1 - Bêbado - É a patente mais insignificante da escala, mesmo porquê, não chega a ser um profissional. A coisa aí é definida pelo verbo de ligação: normalmente o sujeito ESTÁ bêbado, ele não É bêbado. É como os ministros. Eles não são ministros, eles estão ministros, o que também não impede que o ministro seja ou esteja bêbado. É o pé-de-chinelo da escala. O bêbado, não o ministro, é claro!

2 - Biriteiro - É o cara que, depois de alguns porres, acaba se interessando pela carreira e começa a praticar a bebunagem com regularidade. Como o fígado ainda está tinindo e a família achando que aquilo é só uma "fase passageira", ele vai metendo os cornos devagarinho. Toma três hoje, duas amanhã, pára no domingo, recomeça na terça, vomita na quinta, toma boldo na sexta, e vai indo... Como ainda não tem certo domínio sobre o álcool, acaba fazendo merda. E depois da primeira, é uma atrás da outra, para alegria dos cunhados canalhas.

3 - Bebum - É uma patente acima do biriteiro. Mais constante e mais previsível, quanto às cagadas que costuma aprontar, o bebum é aquele cara que vive pagando mico, para a vergonha da esposa e felicidade da sogra. Pode ser "sistemático". Faz merda todo dia, ou "assistemático", o que não faz mais merda, pois já tem o suficiente em estoque.

4 - Pinguço - O que faz com que um bebum seja elevado à categoria de pinguço é o horário em que passa a adentrar no recinto cachacístico.
O bebum é um notívago por excelência, quer dizer, só costuma molhar o chifre à noite, enquanto o pinguço é um "tardívago"; começa na hora que seria do almoço.
Seria, mas não é. Almoço, para pinguço, é perda de tempo. Só pode ter sido invenção de crente.

5 - Pau-d'água - É o pinguço que já perdeu o respeito da vizinhança. Embora seja uma patente alcoólica de grande carisma, a expressão "pau-d'água" é usada por muitos abstêmios como adjetivo pejorativo. E isso é sacanagem. Se o pau-d'água fosse da família deles seria "vítima do alcoolismo", agora, como não é... É o mesmo preconceito que muita gente tem contra a viadagem: se for da nossa família é "homossexual", mas se for da família do vizinho é "viado", "bichona sem-vergonha".

6 - Pé-de-cana - É o pau-d'água pobre. O cara rico, de porre, é extravagante; o pobre é impertinente. Se for rico fica eufórico; se for pobre faz vergonha. Rico fica alegre; pobre enche o saco.
Rico agita a madrugada; pobre enche os culhões. Não tem como escapar! Só enchendo os cornos para esquecer o preconceito...

7 - Papudinho - É a maior patente da escala, o último e derradeiro degrau. É quando a cara incha de vez, os olhos empapuçam, o passo fica curto, os pés engordam, as mãos vacilam, a voz se arrasta e até o anjo da guarda dá no pé.
Geralmente é um solitário. Bebe sozinho, cai sozinho, mija nas calças sozinho, e fica babando no sereno até que uma alma caridosa, normalmente um outro papudinho, se ofereça para ajudar. Ocorre que, muitas vezes, o outro papudinho está ainda mais mamado e acaba caindo também. Aí, para levantar dois papudinhos são necessários outros dois papudinhos, que quase sempre não aparecem já que estão caídos mais adiante. Daí então, só de revolta, resolvem formar mais uma dupla sertaneja só para torrar de vez com o saco dos brasileiros.

Além destas sete patentes, há algumas outras posições intermediárias como sub-bebuns, terceiros, segundos e primeiros-pinguços, biriteiros de corveta, etc., mas que são estritamente corporativas e servem tão somente para efeito de promoção.

Figuras como o "ébrio", por sua vez, não são mais reconhecidas como patente.
O ébrio, para quem não sabe, é o bebum em desuso. Ainda há
alguns poucos remanescentes no mercado cujas famílias os prendem em casa para evitar que façam merda na rua. Os poucos que ainda existem funcionam à válvula, já perderam o contraste e têm sérios problemas com o vertical.

Amor, do latim amore.

.


Permeia a mente das criaturas pensantes deste planeta. Sem exceção. O que no passado era apenas o desejo de perpetuação da espécie, hoje tornou-se uma emaranhada teia de sentimentos e anseios. O "amor".
Por que complicamos?
É a evolução?
Mas não seria mais fácil e eficente continuarmos com o modelo de nossos antepassados? "Ei, bora procriar"!
Se bem que não podemos provar o que acontecia mesmo no passado. "Mas cara, existem cientistas e livros e teorias que dizem que era assim e tal".
Foda-se! Eu num acredito nem no livro mais disseminado do planeta, vô acreditar em qualquer outra coisa?
O que esses olhos vêem é real. Ou não. Mas mesmo assim ainda prefiro confiar neles. O que eles não vêem eu não garanto. Por isso não me pergunte se o parceiro JC foi mesmo cruxificado. Eu não estava lá, eu não sei.

Claro, logicamente, nossos antigos amigos "carregadores de porrete de madeira das cavernas" não possuiam um desenvolvimento mental. Não o suficiente para passar pelos mesmos dilemas "existencio-sentimentais" que os povos passam hoje. Mas, em relação o passado, ou você acredita (fé) ou você acredita nos livros ("razão"), acredito que pode-se acreditar que eles amavam. Mesmo que seja um conceito bem bruto de amor.
Proteger um filho, ou a parceira, não deve ter sido, exclusivamente, pela a perpetuação da espécie. Será que não existia nenhuma afeição? Nenhum "querer bem"?
Ó corações de gelo!
Pois bem.
Hoje, nessas nossas selvas, sujas, barulhentas, lotadas e cheias de animais peçonhentos, continuamos a velha luta de nossos antepassados pra mantermos essa excepcional espécie humana ainda viva neste planeta. Com algumas complicações, ou facilidades, depende da visão.
Para os machos, antigamente previsava-se vigor, força, capacidade para protejer a prole, nem era exigido ser um negão bem dotado. Hoje, um Audi A4 e alguns pedaços de papel verde resolvem o problema com várias fêmeas (não com todas).
Para as fêmeas, antigamente era necessário saúde, era preciso ser uma boa barriga de aluguel, nem era exigido todos os dentes. Hoje, basta ter o porte de mulher ideal (maguela, bundão, peitão, com dentes) que é qualificada para vários machos (não todos).
Em nenhum dos casos é exigido neurônios.
Para os casos que se excluem, o que fazer? Rezar? Acreditar. É difícil? Very! Mas é a única solução.
Você pode pensar: "que pessimismo, relacionar o amor exclusivamente a uma relação financeira. Não é assim. As pessoas amam. Ainda amam".

Ai nou. Eu sei. As pessoas amam. E amam muuuito. Mas também querem respirar (olha a visão dos nossos amigos "carregadores de porrete de madeira das cavernas"), comer (de novo a visão do pessoal das antigas), comprar roupas da Nike (ai já é frescura de agora mesmo) e outras coisas "essenciais". Há uma troca de valores. Só isso.
E, ao meu ver, é mais fácil escolher o mais fácil.
É mais fácil dizer tem compromisso do que dizer que não tá afim de ir. É mais fácil dizer que o carro tá lotado do que dizer que não quer levar a pessoa.
É o natural. Agimos assim.
É mais fácil se conformar. Um futuro "certo".
Um futuro "incerto" é perigoso.

Homens e mulheres. Pessoas. Animais.

Até breve. Povo fêi.


P.S. Eu não me excluo disso não. Eu uso roupa da Nike. Só não compro. Se você quiser me dar eu aceito. O Audi também aceito. E as meninas de porte ideal eu não rejeito, como e como mesmo!
P.S. E o nome do post. Amor, do latim amore. Capenguei foi pra outra discussão. Ou não.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Postagem de estréia.

Como dizia meu chapa, Jack, vamos por partes.
Este não-humilde blog será apenas uma brincadeira dessa pessoa que digita no momento.
Por favor, não levem tão a sério. Aliás, se eu fosse você, não perderia seu tempo lendo essas baboseiras. Maaas, és tu, non soy yo (heeeeein!?).

Pois é, assassinatos a língua inglesa, espanhola e portuguesa serão frequentes.

Falando sério (será que eu consigo?), não sei exatamente porque eu criei esse blog. Se foi pra frescar com a cara dos ôto ou se foi pra tentar ser um cara inteligente e escrever coisas inteligentes, só o tempo dirá. Talvez seja os dois, ou nenhum deles. Ou talvez você nem esteja lendo isso porque eu já mudei de idéia e já excluí esse blog. Mas se você tá lendo, então eu não excluí (é não, é? sério?). Mas isso não é garantia que eu não vá excluir.

Considerações iniciais:
  • Matrix é "O filme"!
  • Sidney Magal é "O cara"!
  • Mulher pra mim pode ter os seios perfeitos, mas sem neurônios é osso!
  • Eu não tenho carro. Nem dinheiro. Aliás, poorra nenhuma.
  • Eu bebo (cachaaça, caraaai!) e fumo (fumo pouuco, pouuquíssimo, quase parando. Amém, irmãos!)
  • E por favor, sem estereótipos. Só quem pode estereotipar sou eu.
  • Música do momento: O meu sangue ferve por você - Sidney "O cara" Magal
  • Filme do momento: Pequena Miss Sunshine
  • Fã de MMA (Mixed Martial Arts). Pode dizer que eu sou um acéfalo que adora ver homens se matando. Depois de dizer isso vá tomar no cu.
  • E eu amo sim. Minha mãe. O Ceará Sporting Club. O Clube de Regatas Flamengo. E as pessoas, em geral.

Andrééé por Andrééé:

O que difere o Batman do Bruce Wayne? Todos têm um Batman dentro de si. Aquele alguém que você criou, a personalidade secreta. Esse alguém detem todos os seus direitos autorais. Talvez seja mais fraco, ou mais forte. Um pouco medroso, talvez goste de chorar. Sinta necessidade. Talvez se identifique com Forrest Gump. Talvez seja feito de muito amor. Ama a vida, as pessoas. Adora dormir. É contraditório. E sente o mundo com olhos pessimistas. E é descrente. E, ao mesmo tempo, esperançoso. Como diz o mestre Magal:

"Tenho um mundo de sensações, um mundo de vibrações, que posso te oferecer. Tenho ternura para brindar-te, carícias para entregar-te, meu corpo pra te aquecer. Serão os dias mais felizes, se vires junto a mim. Espero que decidas, é só dizer que sim!"


Rééééé. Falei bunito, rapá!

Até breve, povo fêi!